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Foto: Lauro de Freitas News |
A assessoria da prefeitura informou que "não entende, não aceita e não concorda com o movimento. Primeiro eles decretaram a greve e depois foram se reunir conosco. Conseguimos uma liminar que obriga os planos a atuarem, mas a prefeitura não pode fiscalizar as clínicas".
Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da educação de Lauro de Freitas (ASPROLF), Valdir Silva, os professores não eram atendidos nas consultas médicas dos planos, contudo a taxa do benefício era descontada no contracheque. "A prefeitura quer descaracterizar o movimento. É uma situação que não é de agora, desde o início do ano nós estávamos insatisfeitos com o atendimento do Unimed e do Hapvida. O servidor estava pagando no contracheque e não tinha atendimento. Nós demoramos muito para fazer este movimento", disparou.