A terceira edição do bloco do parlamentar baiano, Marcelino Galo (PT), vai às ruas na próxima segunda-feira (20), no tradicional desfile da Mudança do Garcia, bloco conhecido por sua irreverência e mobilização política. Criado em 2010 pela coordenação de campanha do deputado, o Galinho da Bahia integra militantes foliões e levanta bandeiras de luta em prol da reforma agrária, pesca, mulheres, juventude e do movimento LGBT. O ponto de encontro será no restaurante Aconchego da Zuzú, no final de linha do Garcia, a partir das 10h. As camisas são gratuitas e serão distribuídas no gabinete do parlamentar e no momento da concentração.
“Vamos unir todos os militantes de movimentos sociais, companheiros da nossa corrente e todos os trabalhadores que queiram protestar. Nosso bloco é a maior expressão de democracia no carnaval”, afirma o deputado. Este ano, o Bloco do Galo será arrastado por banda de sopro e percussão, acompanhada por bonecos do galo e faixas com tons de protesto.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Violência contra a mulher será tema de campanha durante a folia
No Carnaval deste ano, os principais pontos de circulação da capital, como rodoviária, aeroporto, porto marítimo e ferry boat serão alvo da mobilização pelo combate à violência de gênero, desenvolvida pela Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM). Uma série de ações está prevista, envolvendo entidades do poder público, movimentos feministas e organizações sociedade civil.
As atividades começam já nesta quarta-feira (15), com panfletagem direcionada principalmente ao público masculino, que chega das diversas partes do mundo para curtir a festa momesca. A expectativa é de que 600 mil turistas brasileiros e estrangeiros cheguem à capital baiana para os dias de festa.
No domingo (19), a campanha ganha apoio do tradicional Filhos de Gandhy, através dos 15 mil associados, que formam o conhecido tapete da paz. O laço branco será o símbolo utilizado durante o cortejo, reforçando as vestes indianas e o conjunto de adereços dos foliões. O laço será atado no braço do presidente do afoxé, Agnaldo Silva, pela Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres, Vera Lúcia Barbosa, na Praça Castro Alves.
Além do enfrentamento à violência contra a mulher, a ideia do Gandhy é desenvolver uma série de campanhas de sensibilização durante todo o ano, nas linhas de combate à intolerância religiosa e homofobia, prevenção à AIDS, entre outras. As Filhas de Gandhy, que somam cerca de mil associadas, desfilam no sábado (18) e também serão envolvidas nas atividades.
Outra iniciativa é improtante é a divulgação, durante a Mudança do Garcia, do “projeto antibaixaria”, que prevê a restrição de contratações pelo poder público, de bandas cujas atuações reproduzam mensagens consideradas ofensivas às mulheres. A proposta, de autoria da deputada Luiza Maia (PT), contará com o apoio de movimentos sociais ao longo do circuito, na segunda-feira (20) da folia.
Observatório da violência – A SPM também atuará apoiando o Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher. Criado em 2006 pela Secretaria Municipal da Reparação Racial (SEMUR), o Observatório é responsável pelo mapeamento dos crimes de racismo e violência contra as mulheres, durante os festejos. Funciona em parceria com outros órgãos governamentais, produzindo, anualmente, um relatório sobre os casos registrados nos diversos pontos de Carnaval.
As atividades começam já nesta quarta-feira (15), com panfletagem direcionada principalmente ao público masculino, que chega das diversas partes do mundo para curtir a festa momesca. A expectativa é de que 600 mil turistas brasileiros e estrangeiros cheguem à capital baiana para os dias de festa.
No domingo (19), a campanha ganha apoio do tradicional Filhos de Gandhy, através dos 15 mil associados, que formam o conhecido tapete da paz. O laço branco será o símbolo utilizado durante o cortejo, reforçando as vestes indianas e o conjunto de adereços dos foliões. O laço será atado no braço do presidente do afoxé, Agnaldo Silva, pela Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres, Vera Lúcia Barbosa, na Praça Castro Alves.
Além do enfrentamento à violência contra a mulher, a ideia do Gandhy é desenvolver uma série de campanhas de sensibilização durante todo o ano, nas linhas de combate à intolerância religiosa e homofobia, prevenção à AIDS, entre outras. As Filhas de Gandhy, que somam cerca de mil associadas, desfilam no sábado (18) e também serão envolvidas nas atividades.
Outra iniciativa é improtante é a divulgação, durante a Mudança do Garcia, do “projeto antibaixaria”, que prevê a restrição de contratações pelo poder público, de bandas cujas atuações reproduzam mensagens consideradas ofensivas às mulheres. A proposta, de autoria da deputada Luiza Maia (PT), contará com o apoio de movimentos sociais ao longo do circuito, na segunda-feira (20) da folia.
Observatório da violência – A SPM também atuará apoiando o Observatório da Discriminação Racial e da Violência contra a Mulher. Criado em 2006 pela Secretaria Municipal da Reparação Racial (SEMUR), o Observatório é responsável pelo mapeamento dos crimes de racismo e violência contra as mulheres, durante os festejos. Funciona em parceria com outros órgãos governamentais, produzindo, anualmente, um relatório sobre os casos registrados nos diversos pontos de Carnaval.
Movimento revolucionário baiano é tema do Bloco Afro Tomalira neste carnaval
O movimento social ocorrido em Salvador em 1798 que significou um marco na luta pelos direitos humanos das pessoas na Bahia – a Revolta dos Búzios é o tema do carnaval do Bloco Afro Tomalira, este ano. João de Deus, Lucas Dantas, Manuel Faustino e Luís Gonzaga, os quatro heróis e mártires do movimento serão homenageados no desfile.
Entre as novidades no bloco está a ala de dança com 80 dançarinos, embalados pela percussão de 100 músicos. “Nosso objetivo é fazer a população conhecer um pouco mais de sua história e valorizar os nossos heróis que morreram lutando por nossa independência, através das roupas e das músicas do nosso bloco”, comenta o presidente do bloco e cantor, Renato Kalile.
No trio, a Banda Tomalira puxa os foliões nos três dias de folia, comandada por Kalile. O bloco desfila na quinta-feira (16) da Praça da Sé ao Campo Grande, no sábado (18) e terça-feira (20) no circuito Batatinha, a partir das 22h. Os abadás estão sendo vendidos na sede do bloco, na Ladeira do Carmo, Centro Histórico, por R$ 20.
Entre as novidades no bloco está a ala de dança com 80 dançarinos, embalados pela percussão de 100 músicos. “Nosso objetivo é fazer a população conhecer um pouco mais de sua história e valorizar os nossos heróis que morreram lutando por nossa independência, através das roupas e das músicas do nosso bloco”, comenta o presidente do bloco e cantor, Renato Kalile.
No trio, a Banda Tomalira puxa os foliões nos três dias de folia, comandada por Kalile. O bloco desfila na quinta-feira (16) da Praça da Sé ao Campo Grande, no sábado (18) e terça-feira (20) no circuito Batatinha, a partir das 22h. Os abadás estão sendo vendidos na sede do bloco, na Ladeira do Carmo, Centro Histórico, por R$ 20.
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